BH Tórax

Clínica de Cirurgia Torácica
em Belo Horizonte

Centro de Medicina Respiratória com foco em cirurgias de alta complexidade, promovendo saúde e qualidade de vida aos seus pacientes.

Sobre Nós

A BH Tórax é uma clínica formada por três cirurgiões torácicos competentes e com ênfase em um tratamento individual e diferenciado para cada paciente e seus familiares.

Qualidade

Formação

Experiência

Tecnologia

Disponibilidade

Humanização

A Saúde dos
Seus Pulmões
em Primeiro Lugar

A especialidade de Cirurgia Torácica é a responsável por cuidar das doenças cirúrgicas do tórax e do sistema respiratório, o que envolve parede torácica, traqueia, brônquios, pulmões, pleuras e mediastino. Uma consulta com um cirurgião torácico é benéfica para fumantes, ex-fumantes e pessoas que tenham algum dos problemas citados na sessão abaixo.

A vida bem preenchida torna-se longa

- Leonardo da Vinci

Quando Procurar um
Cirurgião Torácico?

Após o de pele, é a doença oncológica mais frequente no mundo. A maioria dos casos acontece como consequência do tabagismo. No atendimento dos pacientes com esta enfermidade, são propostos alguns exames, a fim de determinar o estágio em que a doença se encontra. Apenas desta maneira é possível direcionar tratamentos de forma correta ao paciente. Tais opções podem variar desde o encaminhamento ao médico oncologista à diversas modalidades cirúrgicas, como a broncoscopia, videomediastinoscopia, lobectomia pulmonar por vídeo, pneumonectomia e cirurgia robótica, entre outros.

A hiperidrose consiste em uma sudorese excessiva, difusa ou localizada, que pode trazer severos problemas às atividades diárias, ao convívio social e ao desenvolvimento profissional. Os tratamentos para essa questão são diversos e variam entre clínicos e cirúrgicos. Dentre as opções cirúrgicas está a simpatectomia por vídeo, um procedimento minimamente invasivo no nervo simpático e altamente eficaz no excesso de suor das mãos e axilas.

Os nódulos pulmonares são achados radiológicos extremamente comuns. Podem, ou não, significar uma doença, porém requerem avaliação especializada sempre. Por isso, na consulta é feita uma avaliação e uma estratificação do risco clínico, com o objetivo de estabelecer o diagnóstico e instalar o tratamento adequado. As opções de tratamento incluem acompanhamento, biópsia percutânea e segmentectomia pulmonar por vídeo.

O derrame pleural consiste no acúmulo de líquido na pleura, uma membrana dupla, bem fina, que envolve o pulmão, forrando internamente as paredes da cavidade torácica.  Esse acúmulo pode ser conseqüência de doenças da própria pleura, do pulmão ou de doenças sistêmicas, como a insuficiência cardíaca, insuficiência renal, insuficiência hepática e algumas doenças reumatológicas, entre outros. Entre os tratamentos disponíveis, podemos citar a toracocentese, ou punção pleural, a biópsia pleural, e a videotoracoscopia, ou pleuroscopia

As adenopatias, como um todo, são o aumento do volume de gânglios linfáticos. No caso dos cérvicomediastinais, é o aumento do volume dos linfonodos cervicais (que podem ser visíveis ou não) ou dos mediastinais (encontrados exclusivamente através de exames de imagem). Através de avaliação e determinação do diagnóstico diferencial, e por meio da comparação entre exame clínico, exames de imagem e laboratoriais, é determinada a necessidade ou não de biópsia. As abordagens cirúrgicas podem ser linfadenectomia cervical, mediastinoscopia, videomediastinoscopia,  videotoracoscopia ou cirurgia robótica.

As duas condições consistem em uma deformidade do osso esterno. No primeiro caso, conhecido como pectus carinatum, o desenvolvimento excessivo de cartilagens que ligam o esterno às costelas, faz com que o osso seja projetado para frente. No segundo caso, chamado de pectus excavatum, o osso é afundado. Caso haja necessidade de cirurgia, existem duas opções disponíveis de abordagem: a cirurgia convencional, chamada esternocondroplastia, e o procedimento minimamente invasivo, conhecido como cirurgia de Nuss.

A tosse mantida por mais de duas semanas deixa de ser um quadro agudo para ser considerada um quadro crônico. Outro problema associado à tosse, e que precisa ser avaliado por um cirurgião, é a presença de sangue na tosse, a hemoptise. Caso um procedimento invasivo seja necessário, a broncoscopia é uma opção.

A traqueostomia é um orifício artificial, criado cirurgicamente para proporcionar suporte ventilatório adequado em pacientes graves. Pacientes já traqueostomizados podem consultar o cirurgião torácico para checar se os cuidados básicos com a cânula estão sendo feitos de maneira adequada. Além disso, é ele que faz a manutenção da cânula, determinando a necessidade de troca e o modelo específico a ser utilizado. É este profissional, também, quem irá avalizar a possibilidade de decanulação e acompanhar o paciente neste processo até o fechamento da fístula traqueocutânea.

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Dr. Eduardo Ferreira Calsavara

Dr. Frederico Lins e Silva

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